quarta-feira, 14 de abril de 2010

LIVRO II - PARTE 2 – 13 - “…não me incomodo nada com o que possam pensar …”



Localidade 2/6/1974
Beto
Meu amor

Este Domingo que passei não desejo jamais, amor eu nada te fiz para sofrer desta maneira tão cruel, porquê tu me vieste iludir de que talvez fossemos à praia porquê eu sou parva e acredito em ti esperei-te durante toda a tarde, tu até me falaste que me telfonavas, porquê não o fizeste, não me amor não mereço sofrer, amo-te.

O meu amor por ti é limpo, puro, e não sujo; Talvez tu acreditasses no meu amor se me visses hoje a tarde deitada na minha cama olhando a tua fotografia os meus olhos inchados de tanto chorar, mas sempre com a esperança de que viesses, atrasado, mas pelo menos vinhas dar uma explicação ou telefonavas foste tu que falaste nessa hipótese.

Amor quero frisar-te isto: Pensa bem no que eu te digo uma mulher só sofre quando realmente ama quando deseja para si aquele homem; porque uma mulher que seja leviana não sofre por nenhum homem se o namorado não aparece sai com outras pessoas arranja outros conhecimentos e sai, não tem problemas seja de que género seja.

Eu, meu amor amo-te quero-te para meu marido quero ser tua eternamente quero ter filhos teus quero viver inclusivamente para ti e para os nossos filhos não me importo que tenhamos uma casa modesta, o que me importa é o nosso amor uma compreenção mútua, nós somos duas pessoas humanas não somos duas pessoas anormais, por isso devemos compreender-nos o meu amor por ti é grande mesmo muito grande todos e todas me dizem, deixe-o porque o atura, enfim, o que se lembram.

[Continua]



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