segunda-feira, 12 de abril de 2010

LIVRO II - PARTE 2 - 12 - “…não tenho culpa das ações que o meu fáz…”


Localidade 1/4/1974
Olá
Espero que até ao momento de leres a minha carta que andes de bom humor, e que ele não te falte para a leres. Eu lamento, mas tu não; que tudo acabe assim duma maneira tão mesquinha, porquê tu querias acabar com tudo no Domingo se tu no sabado tiveste tão bem disposto junto de mim se propriamente no sabado tu disseste que me amavas; já te disse diversas vezes que gosto de ti como és, temos aborrecimentos, não há ninguém que não os tenha; 1º não tenho culpa das ações que o meu fáz foste tu o próprio que o disseste no tempo que dizes às pessoas que estão de parte da nossa vida particular, porque não me dizes a mim, chama-me garota quantas quiseres, tu dizes que me amas eu também te amo muito e tu bem o sabes gostava de falar-te nem que fosse só mais uma vez porquê?
Vamos tentar outra vez…
temos que sofrer amor todas as pessoas humanas sofrem não sejas egoísta meu Querido, se me amares volta, de contrário não me apareças mais à frente tenho confiança em ti sei que nunca me mentiste.
Espero-te amor
Penso que todos estes aborrecimentos
é por gostarmos demais
nós amamo-nos amor
essa é a verdade.
[Continua]


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