terça-feira, 13 de abril de 2010

LIVRO II - PARTE 2 - 12 – “Martirizas-me mas amo-te…” (2)



[Continuação]
Martirizas-me
mas amo-te
Quero, ser
Tua mulher
Depressa
Amor
Amo-te
É triste, mesmo muito, estar só não ter a pessoa que mais amamos junto de nós nestes momentos tão amargurados são neste momento 24 horas e 30 minutos tomei um comprimido para dormir mas é inutil que vou fazer eu? Só tu amor só tu remediavas esta crise dolorosa, é mau muito muito, mas amo-te, gostava de chorar, mas não me é possível já não tenho lágrimas satisfazia-me a gritar expandir-me num sítio onde não houvesse gente só aí eu me sentia feliz longe de todos e de tudo só com uma pessoa essa pessoa és tu meu amor; reconheçes de que és o culpado do estado em que eu me encontro; porquê me martirizas? Porquê me humilhas?
Suplico-te amor da minha vida dá paz ao meu espírito se realmente me amas, se não sirvo para tua mulhar não me procures não faças nunca mais para te encontrares comigo.
Prefiro morrer do que viver de sofrimentos é doloroso custa-me muito sofres; Apesar de tudo, tenho confiança em ti amor descobri, que te sentes feliz vendo-me sofrer por ti pelo nosso amor, diz-me a verdade!...
Não o faças suplico-te que não o repitas muitas vezes Querido.
Não sou tua escrava nem tu o meu somos duas pessoas humanas que se amam e por isso se devem compreender, Amor vem falar com o meu pai sábado peço-te pelo nosso amor.
Amo-te muito jamais me sentiria feliz sem ti, Adalberto Pereira Graça
Tua Para toda a vida
Lisa
Amo-te
Amor
Beto

Perdoar-te-ei estes momentos triste que passei tua tua culpa, confio no teu amor.
Quero ser tua Para sempre.
Amo-te Beto
Amarte-ei toda a vida



Bookmark and Share Imprimir artigoGuardar como PDF

Sem comentários:

Enviar um comentário

Post-Scriptum